Considerações finais
Bem, enfim terminamos mais um período produtivo. O fato de estudarmos um pouco mais, inclusive adentrando as férias, talvez tenha nos deixado um tanto mais cansados do que em outros semestres.
Agora é tempo de refletirmos sobre o que estudamos na disciplina TAE Português.
Durante todo o curso, discutimos alguns textos que contribuíram bastante para o nosso aproveitamento. As leituras fluíram bem, exceto o texto cinco, que embora eu tenha efetuado uma releitura e tenha feito algumas anotações sobre as considerações do professor, foi pra mim o mais difícil de trabalhar, acho que eu não tive capacidade intelectual para entendê-lo.
As considerações feitas nas aulas expositivas também foram extremamente esclarecedoras sobre cada tópico estudado. Ainda no que se refere às aulas, tivemos trabalhos em grupo, adquirimos o hábito de confeccionar pesquisas bibliográficas e aprendemos um pouco mais sobre leitura, confecção e interpretação das produções escritas.
Sem dúvida, um dos objetivos propostos que foi mais marcante para mim, foi o de conhecer e compreender os processos de aquisição de leitura e da escrita nas crianças de zero a seis anos, pois é uma fase importante para nós que poderemos trabalhar com educação infantil.
Com o que lembro agora, posso dizer que a criança ainda bem pequenina e antes de chegar à escola, já possui algum repertório de palavras e uma escrita espontânea que para nós alfabetizados, pode parecer estranha, mas que é super importante para que o seu desenvolvimento. Os pais e responsáveis necessitam estimular o infante nessa fase, participando mais ativamente. Para estimular uma criança, podemos, por exemplo, utilizar recursos simples como uma gostosa leitura de uma historinha antes de ela dormir, onde se pode também, pedir que ela leia alguns fragmentos, perguntá-la sobre o que ela entendeu e o que acha que vai acontecer com determinado personagem, enfim, instigá-la a se interessar por leituras. Por sua vez, o educador precisa ser sensível a essa bagagem cultural que a criança traz consigo ao chegar na instituição escolar, pois esse conhecimento que o educando já possui o ajudará na preparação de suas aulas.
Ainda no que diz respeito à alfabetização e letramento dos pequenos, penso que preciso estudar mais sobre como construir propostas e atividades metodológicas para serem utilizadas dentro da sala de aula, pois tenho vontade de criar alguns projetos com recursos próprios. Essa também foi uma das propostas do professor.
Outro aspecto interessante da disciplina foi o que estudamos sobre leitura e o que se espera de um leitor.
A leitura nos desperta sentimentos e emoções que estão na atmosfera sugerida por quem produziu e o leitor pode concordar, discordar e/ou adaptar o que está escrito. É isso que se espera dele.
O que também me chamou atenção na leitura é que como fatores materiais como tamanho, cor e fonte, tipo de papel e parágrafos longos ou curtos influenciam e direcionam a produção para um determinado público-alvo.
No texto em que li sobre o assunto, sublinhei a seguinte afirmação que me fez refletir um pouco: a leitura é uma atividade que solicita intensa participação. Ela nos diz que ler por só por ler não adianta.
Não posso deixar de falar também, das impressões que tive sobre a avaliação formativa que foi bastante discutida por nós no decorrer das aulas.
A avaliação formativa é dialógica, ou seja, uma via de mão dupla para o professor e o aluno. Ele norteia o educador no que diz respeito ao processo de ensino, pois através da avaliação formativa ele pode observar o comportamento de seus alunos e como estão se desenvolvendo nas aulas e atividades propostas.Por sua vez, o educando também tira proveito com a avaliação formativa, pois o educador caminha junto com ele na busca pelo desenvolvimento da autonomia crítica. Ao devolver um trabalho, por exemplo, com comentários e a descrição dos “erros e acertos” com objetivo de nortear o educando, o professor está fornecendo a ele uma ajuda muito significativa, ao invés de simplesmente devolver a produção do aluno somente com a nota.
A avaliação formativa me faz lembrar de uma atividade que o Ivan propôs em sala para nós fazermos em que entreguei a ele uma produção extremamente relapsa, indigna de um aluno de graduação e que me dá até vergonha de ter entregado. Acho que foi pela falta de tempo, pois estava me dedicando a outras coisas também, mas enfim, não é desculpa.
Quando ele me devolveu com quase todas as respostas insuficientes e com comentários desagradáveis sobre o exercício, me remeteu uma vontade de refazê-lo e de mostrar pra mim mesmo que poderia produzir algo melhor, então refiz e mandei pra ele que teceu, dessa vez, bons comentários, até disse que eu poderia “melhorar” mais algumas coisas, mas já me senti bem. Até mesmo porque se tratando do Ivan, que dificilmente elogia alguém, aquelas palavras de satisfação já eram boas demais.
Com a socialização dos blogs feita em classe, onde cada aluno apresentava suas produções no portfólio, eu também tive vontade de produzir com mais qualidades as minhas postagens, inclusive com a preocupação de utilizar fontes confiáveis e com o cuidado com a ortografia.
Portanto, posso observar que a avaliação normativa é muito importante para todo o processo educativo e é uma pratica que nunca vou esquecer e que ainda pretendo estudar mais sobre ela para levá-la comigo pra sala de aula.
Agora sobre o processo mecânico de construção do blog, posso dizer que encontrei algumas dificuldades, pois nunca tinha trabalhado com essa ferramenta eletrônica e, portanto, só consegui desenvolver um pouco mais o manejo conforme fui buscando mais informações sobre o assunto.
No que se refere à proposta de construção do blog, penso que embora nós estudantes devamos enquanto estivermos vivos, buscar novos conhecimentos e ferramentas, o professor deveria dá próxima vez em que for trabalhar com essa produção específica, propor logo no inicio do curso aos alunos que não tenham acesso a computador ou internet, que façam produções escritas, ou outras tarefas. Acho que a proposta para que quem não tivesse o manejo na web pudesse fazer outras produções veio um tanto tarde.
Por fim, posso concluir que a disciplina foi muito proveitosa para minha formação acadêmica, sobretudo porque pude refletir um pouco sobre o ensino da língua oral e escrita na Educação Infantil, pois como já tinha dito antes é um processo que não podia deixar de faltar para nós educadores e que precisamos nos comprometer e pesquisar ainda mais.
Bem, enfim terminamos mais um período produtivo. O fato de estudarmos um pouco mais, inclusive adentrando as férias, talvez tenha nos deixado um tanto mais cansados do que em outros semestres.
Agora é tempo de refletirmos sobre o que estudamos na disciplina TAE Português.
Durante todo o curso, discutimos alguns textos que contribuíram bastante para o nosso aproveitamento. As leituras fluíram bem, exceto o texto cinco, que embora eu tenha efetuado uma releitura e tenha feito algumas anotações sobre as considerações do professor, foi pra mim o mais difícil de trabalhar, acho que eu não tive capacidade intelectual para entendê-lo.
As considerações feitas nas aulas expositivas também foram extremamente esclarecedoras sobre cada tópico estudado. Ainda no que se refere às aulas, tivemos trabalhos em grupo, adquirimos o hábito de confeccionar pesquisas bibliográficas e aprendemos um pouco mais sobre leitura, confecção e interpretação das produções escritas.
Sem dúvida, um dos objetivos propostos que foi mais marcante para mim, foi o de conhecer e compreender os processos de aquisição de leitura e da escrita nas crianças de zero a seis anos, pois é uma fase importante para nós que poderemos trabalhar com educação infantil.
Com o que lembro agora, posso dizer que a criança ainda bem pequenina e antes de chegar à escola, já possui algum repertório de palavras e uma escrita espontânea que para nós alfabetizados, pode parecer estranha, mas que é super importante para que o seu desenvolvimento. Os pais e responsáveis necessitam estimular o infante nessa fase, participando mais ativamente. Para estimular uma criança, podemos, por exemplo, utilizar recursos simples como uma gostosa leitura de uma historinha antes de ela dormir, onde se pode também, pedir que ela leia alguns fragmentos, perguntá-la sobre o que ela entendeu e o que acha que vai acontecer com determinado personagem, enfim, instigá-la a se interessar por leituras. Por sua vez, o educador precisa ser sensível a essa bagagem cultural que a criança traz consigo ao chegar na instituição escolar, pois esse conhecimento que o educando já possui o ajudará na preparação de suas aulas.
Ainda no que diz respeito à alfabetização e letramento dos pequenos, penso que preciso estudar mais sobre como construir propostas e atividades metodológicas para serem utilizadas dentro da sala de aula, pois tenho vontade de criar alguns projetos com recursos próprios. Essa também foi uma das propostas do professor.
Outro aspecto interessante da disciplina foi o que estudamos sobre leitura e o que se espera de um leitor.
A leitura nos desperta sentimentos e emoções que estão na atmosfera sugerida por quem produziu e o leitor pode concordar, discordar e/ou adaptar o que está escrito. É isso que se espera dele.
O que também me chamou atenção na leitura é que como fatores materiais como tamanho, cor e fonte, tipo de papel e parágrafos longos ou curtos influenciam e direcionam a produção para um determinado público-alvo.
No texto em que li sobre o assunto, sublinhei a seguinte afirmação que me fez refletir um pouco: a leitura é uma atividade que solicita intensa participação. Ela nos diz que ler por só por ler não adianta.
Não posso deixar de falar também, das impressões que tive sobre a avaliação formativa que foi bastante discutida por nós no decorrer das aulas.
A avaliação formativa é dialógica, ou seja, uma via de mão dupla para o professor e o aluno. Ele norteia o educador no que diz respeito ao processo de ensino, pois através da avaliação formativa ele pode observar o comportamento de seus alunos e como estão se desenvolvendo nas aulas e atividades propostas.Por sua vez, o educando também tira proveito com a avaliação formativa, pois o educador caminha junto com ele na busca pelo desenvolvimento da autonomia crítica. Ao devolver um trabalho, por exemplo, com comentários e a descrição dos “erros e acertos” com objetivo de nortear o educando, o professor está fornecendo a ele uma ajuda muito significativa, ao invés de simplesmente devolver a produção do aluno somente com a nota.
A avaliação formativa me faz lembrar de uma atividade que o Ivan propôs em sala para nós fazermos em que entreguei a ele uma produção extremamente relapsa, indigna de um aluno de graduação e que me dá até vergonha de ter entregado. Acho que foi pela falta de tempo, pois estava me dedicando a outras coisas também, mas enfim, não é desculpa.
Quando ele me devolveu com quase todas as respostas insuficientes e com comentários desagradáveis sobre o exercício, me remeteu uma vontade de refazê-lo e de mostrar pra mim mesmo que poderia produzir algo melhor, então refiz e mandei pra ele que teceu, dessa vez, bons comentários, até disse que eu poderia “melhorar” mais algumas coisas, mas já me senti bem. Até mesmo porque se tratando do Ivan, que dificilmente elogia alguém, aquelas palavras de satisfação já eram boas demais.
Com a socialização dos blogs feita em classe, onde cada aluno apresentava suas produções no portfólio, eu também tive vontade de produzir com mais qualidades as minhas postagens, inclusive com a preocupação de utilizar fontes confiáveis e com o cuidado com a ortografia.
Portanto, posso observar que a avaliação normativa é muito importante para todo o processo educativo e é uma pratica que nunca vou esquecer e que ainda pretendo estudar mais sobre ela para levá-la comigo pra sala de aula.
Agora sobre o processo mecânico de construção do blog, posso dizer que encontrei algumas dificuldades, pois nunca tinha trabalhado com essa ferramenta eletrônica e, portanto, só consegui desenvolver um pouco mais o manejo conforme fui buscando mais informações sobre o assunto.
No que se refere à proposta de construção do blog, penso que embora nós estudantes devamos enquanto estivermos vivos, buscar novos conhecimentos e ferramentas, o professor deveria dá próxima vez em que for trabalhar com essa produção específica, propor logo no inicio do curso aos alunos que não tenham acesso a computador ou internet, que façam produções escritas, ou outras tarefas. Acho que a proposta para que quem não tivesse o manejo na web pudesse fazer outras produções veio um tanto tarde.
Por fim, posso concluir que a disciplina foi muito proveitosa para minha formação acadêmica, sobretudo porque pude refletir um pouco sobre o ensino da língua oral e escrita na Educação Infantil, pois como já tinha dito antes é um processo que não podia deixar de faltar para nós educadores e que precisamos nos comprometer e pesquisar ainda mais.
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